sexta-feira, 31 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Next...for you!
E assim contagiaste-me, porque existes na minha vida…só tu para me alegrares o dia…prometo que um dia irei participar” no teu next casamento” e fazer estas lindas figuras.
Thank you Sucata’s HeadQuarter;)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
A cidade

As montras cobrem os teus gestos, os teus passos dividem-se entre as pedras soltas.
Sentes que não te conheces, apenas o teu leve relevo, a tua dureza, e apercebes-te que já não sabes quais são os limites por onde passas.
E assim, anoitece devagar, e a cidade esconde-se para que só tu existas.
Se deja llevar
Pasan los días y todo el silencio que robé
lo dejo enterrado,
de testigo la tinta y el blanco papel.
Suman los días, suman, suman,
y vuelven a restar,
mientras que lo encuentro...
me dejo llevar!
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Mi fiel destino no me deja descansar
con no conocerme
me confunde esta mente que suena extraña.
Me pierde el sexo turbulento
Me pierde el son del son
Son de cuando llegas
Son de cuando voy
Son de tu cadencia
son de como soy.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Cuando las horas se confunden
al compas que marca el dinero
me desprendo del alba y el suelo sin más.
Cuando espero, desespero
y viajo en el enredo
que me supone dar
algo que contar.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
La conclusión es que quererte,
no es lo mismo que tenerte,
que tenerte no es quererte,
y perderme está en mi suerte.
Que yo vivo del presente
y el presente de repente
lo componen los que saben
que en la vida está la muerte....
Se deja llevar.....
Qué más se vende si es su cuerpo!
Se deja llevar.....
Qué más mentiras que el desprecio!
Se deja llevar.....
Qué más regalos que un te quiero!
Más eterno que el silencio,
más sincero que el silencio,
DEJARSE LLEVAR...
lo dejo enterrado,
de testigo la tinta y el blanco papel.
Suman los días, suman, suman,
y vuelven a restar,
mientras que lo encuentro...
me dejo llevar!
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Mi fiel destino no me deja descansar
con no conocerme
me confunde esta mente que suena extraña.
Me pierde el sexo turbulento
Me pierde el son del son
Son de cuando llegas
Son de cuando voy
Son de tu cadencia
son de como soy.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Cuando las horas se confunden
al compas que marca el dinero
me desprendo del alba y el suelo sin más.
Cuando espero, desespero
y viajo en el enredo
que me supone dar
algo que contar.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
Se deja llevar..... se deja llevar
una vez más.
La conclusión es que quererte,
no es lo mismo que tenerte,
que tenerte no es quererte,
y perderme está en mi suerte.
Que yo vivo del presente
y el presente de repente
lo componen los que saben
que en la vida está la muerte....
Se deja llevar.....
Qué más se vende si es su cuerpo!
Se deja llevar.....
Qué más mentiras que el desprecio!
Se deja llevar.....
Qué más regalos que un te quiero!
Más eterno que el silencio,
más sincero que el silencio,
DEJARSE LLEVAR...
Antonio Orozco
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Alguma coisa me perturba
Acho que é a realidade, que não é harmonizável às representações que fazemos dela, aos nossos desejos e aos nossos quadros de raciocínio. Neste momento, não consigo raciocinar, ou não quero e isso perturba-me.
Odeio gostar! Mas faço-o de uma forma restrita, não generalizada.
Odeio gostar! Mas faço-o de uma forma restrita, não generalizada.
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O meio do principio final
segunda-feira, 20 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Eu já te tinha dito?
Que quando olho para o mar, não vejo as ondas
Que quando caminho, não sinto o chão
Que o sol já não nasce aqui e por isso os dias não passam por mim
Eu já te tinha dito?
Que quando oiço uma música, o som volta atrás, é como não tivesse fim
Que vejo o que vês sem que me vejas
E por isso não sei onde estou
Eu já te tinha dito?
Que é por nunca te ter tido que ainda te quero
Que às vezes acho que não existes
E se existes, não sei onde estás
Eu já te tinha dito?
Que nunca te disse
Que nunca direi
Que nunca senti
Mas que sempre sonhei
Que quando caminho, não sinto o chão
Que o sol já não nasce aqui e por isso os dias não passam por mim
Eu já te tinha dito?
Que quando oiço uma música, o som volta atrás, é como não tivesse fim
Que vejo o que vês sem que me vejas
E por isso não sei onde estou
Eu já te tinha dito?
Que é por nunca te ter tido que ainda te quero
Que às vezes acho que não existes
E se existes, não sei onde estás
Eu já te tinha dito?
Que nunca te disse
Que nunca direi
Que nunca senti
Mas que sempre sonhei
domingo, 12 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Devo...mas não posso
Posso, mas não devo
Devo, mas não quero
Quero, mas não posso
Devo, mas não quero
Quero, mas não posso
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O meio do principio final,
Palavras em branco
Posso...mas não devo
Posso até ouvir o mar, ver estrelas, sentir o teu perfume, sentir o vento na minha pele, lembrar-me do teu olhar, sussurrar ao teu ouvido. Posso mil e uma coisas…
Só não quero ouvir a chuva a cair sobre a minha janela.
Só não quero ouvir a chuva a cair sobre a minha janela.
Porque se esse dia chegar, estarei completamente perdida...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
LISBON REVISITED (1923)
NÃO: Não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
Que mal fiz eu aos deuses todos?
Se têm a verdade, guardem-na!
Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica,
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
Com todo o direito a sê-lo, ouviram?
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja da companhia!
Ó céu azul — o mesmo da minha infância —
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflecte!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) —
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
Que mal fiz eu aos deuses todos?
Se têm a verdade, guardem-na!
Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica,
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
Com todo o direito a sê-lo, ouviram?
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja da companhia!
Ó céu azul — o mesmo da minha infância —
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflecte!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!
Álvaro de Campos
segunda-feira, 6 de julho de 2009
"Loucos são aqueles que me chamam de louca por não terem inteligência suficiente para me entender"
Quem partiu a borboleta da roda?
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Frases,
True or not...
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Descer ao inferno e voltar para contar a história
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Avistámos uma nuvem de fumo, era escura, seu aroma caiu sobre nós como um pesado manto de pedra. Respirámos fundo, sentámo-nos e ouvimos vozes uma vez mais, não conseguíamos perceber de onde vinham, mas ficámos.
O fumo da nuvem tornava-se cada vez mais escura, senti medo, mas não deixava de a contemplar, algo me fascinava.
O cansaço tomou conta do meu corpo, tinha sono, fui dormir a pensar em ti. Tu que és um sonhador, que te atiras pelo precipício, aquele que tu criaste, sem receios, sem arrependimentos, sem mágoas.
Não se pode abandonar um sonho, quando este nos persegue, mas então… que faço! Quando devo acordar? Tu… que estavas ao meu lado, sentiste a minha angústia, foi então que sussurrastes ao meu ouvido. Lentamente, acordei daquele sonho que parecia não ter fim, olhei para o céu e a nuvem já não estava lá.
A cidade já não queria dormir e eu já não queria mais sonhar. Amanhã dar-te-ei o último beijo e vou voltar para contar esta história.
O fumo da nuvem tornava-se cada vez mais escura, senti medo, mas não deixava de a contemplar, algo me fascinava.
O cansaço tomou conta do meu corpo, tinha sono, fui dormir a pensar em ti. Tu que és um sonhador, que te atiras pelo precipício, aquele que tu criaste, sem receios, sem arrependimentos, sem mágoas.
Não se pode abandonar um sonho, quando este nos persegue, mas então… que faço! Quando devo acordar? Tu… que estavas ao meu lado, sentiste a minha angústia, foi então que sussurrastes ao meu ouvido. Lentamente, acordei daquele sonho que parecia não ter fim, olhei para o céu e a nuvem já não estava lá.
A cidade já não queria dormir e eu já não queria mais sonhar. Amanhã dar-te-ei o último beijo e vou voltar para contar esta história.
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Just my imagination,
O meio do principio final
quarta-feira, 1 de julho de 2009
E se...
Não sei para quem respondo, porque respondo… de qualquer das formas a resposta seria: acredito em tudo aquilo que sinto.
A resposta seria essa mesma, contudo, já não é. É engraçado, ontem vi um filme (The Curious Case of Benjamin Button) e numa cena o personagem faz uma série de interrogações, relativamente a uma série de consequências, dizendo e se… “e se apenas uma coisa acontecesse de maneira diferente? ”
A minha resposta mudou em cinco segundos, já não posso acreditar no que sinto.
A resposta seria essa mesma, contudo, já não é. É engraçado, ontem vi um filme (The Curious Case of Benjamin Button) e numa cena o personagem faz uma série de interrogações, relativamente a uma série de consequências, dizendo e se… “e se apenas uma coisa acontecesse de maneira diferente? ”
A minha resposta mudou em cinco segundos, já não posso acreditar no que sinto.
E se...hoje não me apetecesse responder?
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My soul,
Palavras em branco
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