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Avistámos uma nuvem de fumo, era escura, seu aroma caiu sobre nós como um pesado manto de pedra. Respirámos fundo, sentámo-nos e ouvimos vozes uma vez mais, não conseguíamos perceber de onde vinham, mas ficámos.
O fumo da nuvem tornava-se cada vez mais escura, senti medo, mas não deixava de a contemplar, algo me fascinava.
O cansaço tomou conta do meu corpo, tinha sono, fui dormir a pensar em ti. Tu que és um sonhador, que te atiras pelo precipício, aquele que tu criaste, sem receios, sem arrependimentos, sem mágoas.
Não se pode abandonar um sonho, quando este nos persegue, mas então… que faço! Quando devo acordar? Tu… que estavas ao meu lado, sentiste a minha angústia, foi então que sussurrastes ao meu ouvido. Lentamente, acordei daquele sonho que parecia não ter fim, olhei para o céu e a nuvem já não estava lá.
A cidade já não queria dormir e eu já não queria mais sonhar. Amanhã dar-te-ei o último beijo e vou voltar para contar esta história.
O fumo da nuvem tornava-se cada vez mais escura, senti medo, mas não deixava de a contemplar, algo me fascinava.
O cansaço tomou conta do meu corpo, tinha sono, fui dormir a pensar em ti. Tu que és um sonhador, que te atiras pelo precipício, aquele que tu criaste, sem receios, sem arrependimentos, sem mágoas.
Não se pode abandonar um sonho, quando este nos persegue, mas então… que faço! Quando devo acordar? Tu… que estavas ao meu lado, sentiste a minha angústia, foi então que sussurrastes ao meu ouvido. Lentamente, acordei daquele sonho que parecia não ter fim, olhei para o céu e a nuvem já não estava lá.
A cidade já não queria dormir e eu já não queria mais sonhar. Amanhã dar-te-ei o último beijo e vou voltar para contar esta história.
então é no diabo que acreditas
ResponderEliminarSimplesmente previsível
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