
As montras cobrem os teus gestos, os teus passos dividem-se entre as pedras soltas.
Sentes que não te conheces, apenas o teu leve relevo, a tua dureza, e apercebes-te que já não sabes quais são os limites por onde passas.
E assim, anoitece devagar, e a cidade esconde-se para que só tu existas.
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