com novas (a)versões....óbvio que não é por acaso. Todos estes títulos encontram-se, desordenados algures numa mesa-de-cabeceira, disputando horas incertas. Inevitavelmente, atraiçoam todo o mecanismo lógico do raciocínio, projectando em cada fase algo mítico que se reproduz numa espécie de saber que nada se sabe.
"Mother, do you think she's good enough For me? Mother, do you think she's dangerous To me? Mother will she tear your little boy apart? Mother, will she break my heart?
O que vou dizer a seguir (será muito pouco) é dado por aquilo que vale e nada mais, são opiniões pessoais, vision things , resultado de uma curta estadia num país diferente daquilo que me fora dado a conhecer antes. O meu texto é fruto de uma colisão, ou de um deslumbramento que se reflecte na entrega, sem maldade deliberada e com alguma distorção com a realidade. Também….quem disse que eu sou real?
Há sempre um olhar que nos prende, um sorriso malicioso, um gesto inesperado, uma derrota de amor, uma gargalhada louca que se perde de rua em rua, como num labirinto...
Novembro persegue-me ironicamente numa temperatura onde os desejos incendeiam. O nevoeiro madrugador envolve-me num ar impregnado de visões. A imensidão faz-me viajar por escassos momentos. Serenamente regresso, buscando forçosamente a inclemência do sol que me mantém presa a um modo quase estatal. Reajo, luto por uma febre difícil de dominar mas fácil de confrontar.