domingo, 28 de junho de 2009
Diante de ti, começa o diálogo silencioso
Juntos começamos a separar todos os elemento, até que tudo nos faça sentido para a nossa cognição.
Pensamos nas motivações, na interacção com o mundo, pensamos em valores, representamos, idealizamos linhas e direcções, numa só palavra, sinto o vento.
Diante de ti consigo ver o teu lado mais agressivo, mais frio, mais hostil, mais provocante.
Diante de ti, estremeço, arrepio-me, envolvo-me, facilmente me perco, mas no final percebo que todos estes elementos compõe o quadro.
Diante de ti, percebo a forma como harmonizamos todos estes elementos juntos.
Numa só palavra, sinto-te…mesmo que eu não esteja diante de ti.
Pensamos nas motivações, na interacção com o mundo, pensamos em valores, representamos, idealizamos linhas e direcções, numa só palavra, sinto o vento.
Diante de ti consigo ver o teu lado mais agressivo, mais frio, mais hostil, mais provocante.
Diante de ti, estremeço, arrepio-me, envolvo-me, facilmente me perco, mas no final percebo que todos estes elementos compõe o quadro.
Diante de ti, percebo a forma como harmonizamos todos estes elementos juntos.
Numa só palavra, sinto-te…mesmo que eu não esteja diante de ti.
sábado, 27 de junho de 2009
Metade da Vida é uma Perdulária Expectativa
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Fernando Namora, in 'Jornal sem Data'
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Intuitivamente
Não…eu não posso
Intuitivamente, não devo
Não quero
Intuitivamente, culpo-me
Pelas linhas que escrevo
Pelas palavras que entendo
E que não deixarei de escrever
Intuitivamente, arraso
Arraso-me
Derrubo palavras, que não escrevo
Momentos, que não partilho
Sonhos, que transformo
Verdades, que não digo
Intuitivamente, ainda estou aqui
Serei culpada?
Ou deva deixar os juízes condenarem
E vi…o fim antes de começar
Intuitivamente
Intuitivamente, não devo
Não quero
Intuitivamente, culpo-me
Pelas linhas que escrevo
Pelas palavras que entendo
E que não deixarei de escrever
Intuitivamente, arraso
Arraso-me
Derrubo palavras, que não escrevo
Momentos, que não partilho
Sonhos, que transformo
Verdades, que não digo
Intuitivamente, ainda estou aqui
Serei culpada?
Ou deva deixar os juízes condenarem
E vi…o fim antes de começar
Intuitivamente
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Vou-te contar uma história (bem baixinho…)
Um professor fascinante, com um nível intelectual acima da média, ainda assim, modesto, simples, com um poder divino sobre a forma de ensinar, de interagir, de cativar, de chegar lá, onde muitos não conseguem….
Durante o seu discurso, os seus alunos entravam numa outra dimensão, era como se as suas palavras circulassem dentro da sala, as janelas se abrissem e entrava um novo ar que nos paralisava sobre a presença deste senhor. Entendes, quando eu digo que tinha um poder divino?
Um dia, contou-nos um episódio da vida pessoal, para explicar a coisa mais simples da vida, mas como normalmente, tudo o que parece demasiado simples não lhe damos a devida importância, explicou-nos de uma outra perspectiva.
Então aprendemos que, não podemos escolher como nos sentimos, mas podemos sempre fazer alguma coisa. Que enquanto damos importância aos ressentimentos e angústias, a felicidade vai para outro lado (talvez para o outro lado da vida). Aprendemos que as oportunidades nunca se perdem, contudo, aquelas que desperdiçamos, alguém as aproveita. Aprendemos muitas mais coisas… mas o que me ficou na memória foi aquela frase que já todos nós ouvimos, mas que dita pelas palavras deste senhor soou-me de uma outra forma: e nada na vida acontece por acaso.
Obrigada por ter existido nas nossas vidas, na minha vida e por nos ter transmitido as suas palavras, a sua integridade, a sua dignidade, o seu respeito, por ter partilhado a sua vida, os seus conhecimentos e por tudo o resto.
Entendes agora….porque contei esta história?
sábado, 6 de junho de 2009
O outro lado
Prefiro que tudo me passe ao lado
Prefiro ter razões, objectivos, programas e sentidos
Prefiro o óbvio
Prefiro outro mundo
Prefiro o que não é real
O que não palpável, o que não tem cheiro, o que nunca senti
Prefiro contrariar
Prefiro não ser eu
E ouvir o riso de Deus…
Prefiro ter razões, objectivos, programas e sentidos
Prefiro o óbvio
Prefiro outro mundo
Prefiro o que não é real
O que não palpável, o que não tem cheiro, o que nunca senti
Prefiro contrariar
Prefiro não ser eu
E ouvir o riso de Deus…
sexta-feira, 5 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Por dentro
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É como se estivessem há muito adormecidas, e de repente algo as fez despertar.
Poderiam ser palavras, mas se fossem, conseguiria escrever e não consigo. É como se andassem, assim… por dentro.
Assim...
" Escevo coisas incríveis. Só que não escrevo.
É como se as escrevesse, andam assim por dentro"
É como se as escrevesse, andam assim por dentro"
Manuel Hermínio Monteiro
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