Cansei-me de todas estas confissões. Mudei de ideias. Não vou entrar em detalhes, sobre o que sinto. Como devo dizer então? Que estou cansada, que talvez deva esquecer, no fim até pode ficar um vazio, mas não num estado depressivo simplesmente um vazio. Talvez seja um estado de alma e tudo o que digo é quando não sei o que é. É a tal questão do enigma, do mal, do perverso, e talvez o fascínio advenha justamente daí. É de certa forma, um ideal, daquilo que estou a escrever, suponho que seja assim, ou talvez não. Há quem esteja à espera do que poderá acontecer, e há quem diga o que tem a dizer.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Cansei-me
Cansei-me de todas estas confissões. Mudei de ideias. Não vou entrar em detalhes, sobre o que sinto. Como devo dizer então? Que estou cansada, que talvez deva esquecer, no fim até pode ficar um vazio, mas não num estado depressivo simplesmente um vazio. Talvez seja um estado de alma e tudo o que digo é quando não sei o que é. É a tal questão do enigma, do mal, do perverso, e talvez o fascínio advenha justamente daí. É de certa forma, um ideal, daquilo que estou a escrever, suponho que seja assim, ou talvez não. Há quem esteja à espera do que poderá acontecer, e há quem diga o que tem a dizer.
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Gosto particularmente da tua última frase. Não consigo esperar pelo inesperado e digo o que tenho para dizer. Malheureusement, parece que «quem tem alma, não tem calma» e serve de justificação para quem alega que está
ResponderEliminara espera do que poderá acontecer, para acabar por não dizer o que realmente queria. So, my friend, estamos em sintonia no que diz respeito a este tópico. Também eu estou cansada da verdade da mentira.