E hoje,
toda a escrita é de espadas
numa provação profunda
murmurada e sussurrada
numa noite prolongada
Ou talvez…
um pouco mais
E hoje,
apenas hoje
todo o espaço não abunda
e há sempre a desculpa
de chegar um pouco tarde
Mais tarde,
quem sabe…
Quero ouvir o som de espadas
mergulhada na verdade
numa noite incontornável
.
Mas hoje,
todo o tempo é fomentado
numa frase devorada
onde a “espera” morre cedo
numa hora um pouco escrita
para não chegar mais tarde
morre cedo, só se assim o entenderes. Continuo à espera
ResponderEliminarEntão espera sentado/a!
ResponderEliminarque mau feitio
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