Neste “reino”, a promessa não é viajar pelo passado, mas sim um desabrochar de novos caminhos, num passeio mítico e secreto reservado a sensações por idealizar, estigmatizado à sombra de um ritual ainda que ignorado.
A viagem promete intensidade a cada passo, num gesto delicado aliado a uma voz que gentilmente me diz – chama-me Fado - em nome do espectáculo, exercido na plenitude de um passo de dança, à qual lhe chamarei a Alma do Complexo.
Neste “reino” o mote é singular inspirado na riqueza e na soberania de uma herança histórica onde todos os sentidos consagram-se num só, numa luta insaciável e arrojada, em que Pessoa entra nos meus sonhos segredando-me ao ouvido em que diz “saber não ter ilusões é absolutamente necessário para se poder ter sonhos”.
E a noite continua, numa cidade fatal, num “reino” pretensioso em que digo: nunca mais!
A viagem promete intensidade a cada passo, num gesto delicado aliado a uma voz que gentilmente me diz – chama-me Fado - em nome do espectáculo, exercido na plenitude de um passo de dança, à qual lhe chamarei a Alma do Complexo.
Neste “reino” o mote é singular inspirado na riqueza e na soberania de uma herança histórica onde todos os sentidos consagram-se num só, numa luta insaciável e arrojada, em que Pessoa entra nos meus sonhos segredando-me ao ouvido em que diz “saber não ter ilusões é absolutamente necessário para se poder ter sonhos”.
E a noite continua, numa cidade fatal, num “reino” pretensioso em que digo: nunca mais!
Desejo-te uma excelente viagem e não esqueças que o destino fazemo-lo nós.
ResponderEliminarnunca (is dangerous)
ResponderEliminar