quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Nem nada


Nem o rompante renasce no tempo nem as chuvas enfurecem o vento. O tempo, quando te esqueces, acorda cinzento e num delírio diz que me escreves.  

1 comentário:

  1. Escrevo todos os dias do Universo mas como chegar a ti perdida no vento tu que te escondes que foges para sitios sem endereço sem tempo? Disseram-me que a última vez que te viram tinhas na mão uma carta molhada de chuvas enfurecidas que as palavras escritas não eram reconhecidas. Vês escrevo-te todos os dias do Universo palavras perdidas na intempérie das nossas vidas...

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