"(…) Quando a vontade já não é escrava das coisas, tudo parece perdido e torna-se impossível executar imagens de um universo maravilhoso – criação – para, de seguida, as largar – crítica -porque somos tão sérios que nada é considerado sério, excepto a negação e, desta maneira, a evolução não pára, começa.
Acentuar-se à muitas vezes a idiotia, pouco importa, é agradável pensar até onde ela pode levar.(...)"
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