
Deste-me a “fuga de
bach e as valquírias de Wagner”, num mundo sem céu. Deste-me o
trash que não conhecia, quadros vazios de um amor derrotado. Deste-me charutos
nepalm e o teu suave aroma a café. …e eu fumei, cada um deles, dissipando palavras ausentes. E assim nascia em cada verso, a palavra que menos gostava, na beleza esquecida, incerta…talvez. Deste-me pão, frutos silvestres, goiaba e cacau, em dia de guerra. E aqueceste-me, irremediavelmente,
mon amour. E assim termino com a palavra que menos gostava.
Isto não é um poema. Tens razão, talvez não mereça outra coisa, do que uma folha a voar.
De facto aqui está uma escrita que deveras aprecio. . . Muito bom !!!
ResponderEliminarAss Elisabete Soares
Excelente texto! ;)
ResponderEliminarWOW
ResponderEliminarEstou pasmado, boquiaberto, esgazeado, estonteado, aturdido!!!!
Isa is that you?
Yes, I am. Mas só às vezes:P
ResponderEliminarA folha pode voar
ResponderEliminarComo uma pena
Mas leva consigo
Um indiscutível poema
A palavra pode não estar
Alinhada pelo centro
Na forma estática
Do velho fonema
Mas o sonho atento
Espalha-se
Com o vento
E as palavras que se amam
Não se separam
Se sofrem
Disfarçam num lamento
Se vivem a felicidade
A folha que as transporta
Arde no meio da cidade
Com amizade
Franco
Lindo poema. Obrigada
ResponderEliminarIsa
PS- Não me vou esquecer da folha e das "palavras que se amam"
Isa, tive um devaneio:
ResponderEliminarNa multiplicidade de estrelas da nossa galáxia,
conheci uma estrela em forma de mulher,
sua luz cintilante atravessou o céu nocturno,
chegando até mim como um sopro de vida,
senti-a tão perto que quase lhe toquei,
Parei então, escutei, olhei em redor,
mas ela já não estava!
Terá sido um sonho?
Oh Meu Deus!
ResponderEliminarUm devaneio..rápido, escolhe um nome e cria já um blog!
WAKE UP,NOW
Tá giro...pode ser o teu primeiro post!
DEUS rir-se-ia do meu blog!
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