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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Estou implicadíssima…
Apenas li meia dúzia de palavras e já não queria sair “dele”. Estou implicadíssima…mas houve uma altura em que “ele” parou comigo. Ficamos a ouvir Bossa Nova e coisas assim e quando olhei por cima do seu “ombro”, deparei que existe uma ética literária no olhar, ou então, existe uma mecânica entranhada entre “nós”.
Estou implicadíssima…mas tenho que ter liberdade no olhar.
Existe um "sufoco" no centro mundo, que está a desaparecer e esta é a minha liberdade…não perdi os sentidos, apenas olho com fascínio e simultaneamente, com alguma distância.
Estou implicadíssima…mas tenho que ter liberdade no olhar.
Existe um "sufoco" no centro mundo, que está a desaparecer e esta é a minha liberdade…não perdi os sentidos, apenas olho com fascínio e simultaneamente, com alguma distância.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
18 de Dezembro de 2009
Suspeitávamos de tudo. E de repente, calámo-nos na certeza que não queríamos ter e na verdade que não podíamos ver.
Estávamos de olhos vendados e era tudo mentira, ela manipulava-nos levando-nos ao cume da montanha. Seria para voltar?
- Senta-te aqui ao pé de mim e vê o que te rodeia.
- O que eu vejo não tem razão nenhuma de ser e como tu dizes, existe outra coisa por trás, mas é imaginária.
- Imaginária?
- E não disseste logo?! Gosto de te ouvir…mas preciso que saibas que eu não tenho outra vida. Criei-o, mas depois não vejo e é assim dia após dia. Crio-o outra vez, de dia, de noite, como posso e me deixam. Tu sabes…que existem dias em que não conseguimos dormir.
Gosto de te ouvir! Conta. E depois?
- E depois? Temos vivido aqui e sabemos que nenhum de nós se conhece. Que durante o tempo que passou, houve um ser interior que se criou, sem que nenhum de nós suspeitasse. Um ser que me mete medo e atrai.
- Que fazemos?
- O mesmo que fizemos na noite passada, lá ninguém nos conhece!
No ano seguinte, tudo mudará…
Estávamos de olhos vendados e era tudo mentira, ela manipulava-nos levando-nos ao cume da montanha. Seria para voltar?
- Senta-te aqui ao pé de mim e vê o que te rodeia.
- O que eu vejo não tem razão nenhuma de ser e como tu dizes, existe outra coisa por trás, mas é imaginária.
- Imaginária?
- E não disseste logo?! Gosto de te ouvir…mas preciso que saibas que eu não tenho outra vida. Criei-o, mas depois não vejo e é assim dia após dia. Crio-o outra vez, de dia, de noite, como posso e me deixam. Tu sabes…que existem dias em que não conseguimos dormir.
Gosto de te ouvir! Conta. E depois?
- E depois? Temos vivido aqui e sabemos que nenhum de nós se conhece. Que durante o tempo que passou, houve um ser interior que se criou, sem que nenhum de nós suspeitasse. Um ser que me mete medo e atrai.
- Que fazemos?
- O mesmo que fizemos na noite passada, lá ninguém nos conhece!
No ano seguinte, tudo mudará…
_
Amanhã dar-te-ei o último beijo e vou voltar para contar esta história
Etiquetas:
Just my imagination
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Quando foi a última vez que te perdeste?
Perderam-nos o rasto
onde flutuavam
fugazes conjunções
flagelando
de um modo quase
corrupto
na hora da sombra perdida.
Não soubeste?!
_
que foi assim me perdi ...
onde flutuavam
fugazes conjunções
flagelando
de um modo quase
corrupto
na hora da sombra perdida.
Não soubeste?!
_
que foi assim me perdi ...
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