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Deste-me a “fuga de
bach e as valquírias de Wagner”, num mundo sem céu. Deste-me o
trash que não conhecia, quadros vazios de um amor derrotado. Deste-me charutos
nepalm e o teu suave aroma a café. …e eu fumei, cada um deles, dissipando palavras ausentes. E assim nascia em cada verso, a palavra que menos gostava, na beleza esquecida, incerta…talvez. Deste-me pão, frutos silvestres, goiaba e cacau, em dia de guerra. E aqueceste-me, irremediavelmente,
mon amour. E assim termino com a palavra que menos gostava.
Isto não é um poema. Tens razão, talvez não mereça outra coisa, do que uma folha a voar.