segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Não será ao contrário?
Deste-me a “fuga de bach e as valquírias de Wagner”, num mundo sem céu. Deste-me o trash que não conhecia, quadros vazios de um amor derrotado. Deste-me charutos nepalm e o teu suave aroma a café. …e eu fumei, cada um deles, dissipando palavras ausentes. E assim nascia em cada verso, a palavra que menos gostava, na beleza esquecida, incerta…talvez. Deste-me pão, frutos silvestres, goiaba e cacau, em dia de guerra. E aqueceste-me, irremediavelmente, mon amour. E assim termino com a palavra que menos gostava.Isto não é um poema. Tens razão, talvez não mereça outra coisa, do que uma folha a voar.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
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